Para cuidarmos dos outros precisamos de estar bem.
Os voluntários são a espinha dorsal da comunidade, são super heróis e super heroinas que contribuem no apoio a quem está mais vulnerável. Desengane-se quem acha que os/as voluntários/as não têm o seu trabalho, os seus filhos para cuidar, os seus pais e avós para mimar, as contas da casa para pagar e muitas outras responsabilidades. Numa altura como esta, em que a nossa resiliência é posta à prova, é necessário que os voluntários e voluntárias tenham auto-cuidados.
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