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ENCONTRO AO SERÃO

O Encontro ao Serão no passado dia 20 na Escola Monsenhor José Galamba contou com uma vintena de participantes que ficaram a conhecer os projetos futuros de divulgação do Livro Ludicidades.

Foram testadas dinâmicas de sessões de leitura com puzzles das ilustrações do livro e com o acrescento de histórias acerca do brincar da infância dos voluntários aos extratos de leitura, já existentes, das 27 histórias do Livro, nomeadamente: três micro-histórias e uma história mais longa (com leitura “passa-a-palavra”). Foi lançado o repto a todos os voluntários e coordenadoras para se envidarem esforços de divulgação do livro em contexto intergeracional, nas Bibliotecas de escolas de Leiria, Marinha Grande e Pombal. A Atlas está, pois, a preparar parcerias com a Escolas, de modo que o novo ano letivo 2025-2026 tenha uma intervenção da comunidade ATLAS nas Bibliotecas Escolas destes municípios. 

Autora:

Irene Primitivo

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Liberdade, por onde andas?

“Uma gaivota voava, voava/ Asas de vento, coração de mar./ Como ela, somos livres./ Somos livres de voar.” Estes versos marcaram a infância ou juventude de muitos de nós e ficaram na memória da maioria. São versos que nos fizeram acreditar num conceito que devia ser um dado adquirido para todos os seres humanos: liberdade.

Ao imaginar a gaivota a voar com asas de vento e coração de mar, surgia um mundo que parecia perfeito, onde seria possível fazer e dizer o que se quisesse e no qual não haveria limites para a imaginação e felicidade. Um mundo colorido, repleto de sons e cheiros familiares que nos fariam sentir sempre em casa. Os anos foram passando e a gaivota foi abrandando o seu voo. As suas asas de vento perderam muito do equilíbrio que a sustentava e o seu pouso tornou-se mais frequente. Parada, deu conta da poluição dos ares, do degelo dos glaciares, das descargas poluentes, dos terrenos revirados pela mineração movida por interesses económicos… O seu coração de mar foi agredido com arritmias constantes motivadas pela observação da desintegração familiar, com pais e mães sozinhos, com crianças que vivem entre casas, sem pouso certo, com idosos solitários ou abandonados. A gaivota, que devia continuar a voar em liberdade, passa agora muito do seu tempo parada. Invade-a uma tristeza imensa perante as pessoas deportadas, a invasão de países soberanos, as mortes e torturas, as cidades e países destruídos, a fome de povos inteiros, a violência doméstica, invasão máxima da privacidade.

A gaivota sofre profundamente com perdas essenciais de liberdade: casamentos de adolescentes decididos por adultos, impedimento de raparigas frequentarem a escola só porque são mulheres, tentativas de manipulação constante de seres humanos para os mais diversos fins, esmolas frequentes oferecidas a quem mais precisa apenas para perpetuarem grupos dominantes e manterem grupos dependentes. O mundo livre da gaivota transformou-se numa prisão encapotada com máscara de liberdade. O colorido que se imaginava, está agora nas imensas ilhas de plástico no meio do oceano, nas tintas e pós usados para agredir os políticos e em bandeiras ideológicas que nada acrescentam à felicidade de cada um. De resto, o mundo parece estar a ser, cada vez mais, pincelado a preto e branco, perdendo vida e ameaçando de extinção as espécies. E a violência é uma constante desde que haja dois seres humanos. O que nos aconteceu? Quando é que, na alucinação da liberdade, esquecemos onde termina a nossa e começa a do nosso semelhante, seja ele humano, animal ou a natureza apenas? Quando é que esquecemos que a única herança que deixamos aos nossos descendentes é a casa, o mundo em que vivemos?  A gaivota voa agora para as lixeiras, onde se alimenta, e quase esqueceu a costa. As suas asas já não são de vento nem o coração de mar; vive apenas para se manter viva, e volta à praia unicamente para pernoitar e ganhar alento para o dia seguinte, ouvindo o som do mar. O que fazer então? Desistir? Não é opção. Intervir? Como? A resposta não é fácil nem óbvia. Trata-se de acreditar apenas. Acreditar nos nossos líderes: políticos, religiosos… E, principalmente, acreditar em nós mesmos. Se cada um contribuir com a sua parte do esforço, certamente conseguiremos inverter a situação e permitir que a gaivota volte a voar como a imaginámos.

Autora:

Helena de Jesus

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Alerta: Participação nas festas da cidade da Marinha Grande e da FIABA na Batalha, de 6 a 10 junho!

As tão esperadas Festas da Cidade da Marinha Grande e FIABA estão quase a começar! Este ano, prometem ser ainda mais especiais, com cinco dias repletos de animação e convívio, de 6 a 10 de junho.

Para que a presença da Atlas volte a ser um verdadeiro sucesso, como já é tradição, precisamos da colaboração e entusiasmo de todos! 

Visitem a barraquinha da Atlas, a vossa participação de todos é essencial! Só com o vosso contributo conseguimos manter o espírito solidário, divertido e acolhedor que nos caracteriza!

Autora:

Patrícia Silva

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Divulgação do Projeto LudicIDADES

No mês de maio o Projeto LudicIDADES teve ampla divulgação a nível nacional.

No dia 17 de maio, no  Encontro das Universidades Seniores do Rotary, foi apresentado o Projeto LudicIDADES: o que foi feito e os planos futuros de divulgação do Livro LudicIDADES – histórias do brincar em contexto intergeracional, nas Escolas.

Este Encontro foi organizado pela Comissão Distrital das Universidades Sénior e pelo Rotary Club de Chaves, tendo mobilizado cerca de 900 participantes, oriundos das 19 Universidades Sénior de Rotary.

A Atlas esteve presente a convite do atual Governador Distrital, António Simões Pinto, a quem a Atlas agradece esta oportunidade de participação.

O Projeto LudicIDADES foi também divulgado numa comunicação livre, ocorrida em formato on-line a 22 de maio, no Ageing Congress 2025.

Trata-se de uma comunicação (da autoria da Sara Dias, Patrícia Silva e Irene Bingre) que será publicada em setembro na Revista Riage- Revista Ibero-Americana de Gerontologia sob o título: “ Oficinas de jogos e de memórias para idosos: a ludicidade no combate à solidão e isolamento social e na diminuição da depressão na velhice”.

Aqui foram dados a conhecer os resultados quantitativos do LudicIDADES , que mostraram melhorias substanciais nas condições de apoio social, solidão, depressão e satisfação com a vida; bem como os resultados qualitativos, que indicaram uma forte transformação no sentido de pertença, autoexpressão e valorização pessoal dos idosos que participaram (e continuam a participar).

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🗓️ Agenda – Junho 2025

Atividades com os beneficiários nas Delegações de Marinha Grande, Pombal e Leiria

Produção de peça de arte cocriada pelos beneficiários de Pombal e os alunos da Escola Secundária de Pombal, no âmbito do projeto Radices – Core Funding da Fundação Calouste Gulbenkian:

  • Leiria: • 3 de junho • 20 de junho
  • Pombal: • 5 de junho • 12 de junho • 26 de junho
  • Marinha Grande: • 17 de junho • 24 de junho

Outras atividades

  • 6 a 10 de junho: Participação da Atlas nas Festas da Cidade da Marinha Grande e na FIABA (Batalha)
  • 11 de junho: Sessão no Centro Escolar de Pombal com a turma do 4º ano Tema: Prática de voluntariado e apresentação dos projetos da Atlas
  • 18 de junho: Participação no Café Memória (Alzheimer Pombal)
  • 28 de junho: Arraial Atlas

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ACOLHIMENTO  DE NOVOS VOLUNTÁRIOS

Sofia Pereira

No passado dia 17, tive a oportunidade de participar da sessão de acolhimento dos novos voluntários da Atlas. Fomos recebidos num ambiente acolhedor e inspirador, com uma equipa dedicada e apaixonada pela sua missão de apoiar os mais necessitados.

Durante a sessão, fomos apresentados à história e aos valores da Atlas, bem como às diferentes áreas de atuação e oportunidades de voluntariado. Foi um momento de partilha, onde todos puderam expressar as suas motivações e expectativas. A equipa fez questão de ouvir cada participante, promovendo um verdadeiro espírito de inclusão e colaboração.
Saí da sessão com a certeza de que estou a entrar num projeto com um propósito, onde o trabalho do voluntário é verdadeiramente importante. Estou entusiasmada para fazer parte desta grande ” família”, com o meu tempo e dedicação, dando o melhor de mim, junto dos que mais precisam.

No dia 17 de maio realizou-se, nas instalações da Atlas, na Marinha Grande, uma sessão de acolhimento.
A dirigir a sessão estavam as duas técnicas desta associação, a coordenadora de voluntariado e a coordenadora desta cidade Dora Birrento 
A sessão foi uma experiência muito positiva e essencial para mim, que entrei há pouco tempo para a família Atlas. Foi um momento importante para conhecer melhor todo o trabalho desenvolvido e perceber o impacto que a associação tem na comunidade.
Ter esta oportunidade de aprender sobre os diversos projetos, ouvir histórias e trocar ideias com outros voluntários fez toda a diferença. Senti-me integrada e motivada para dar mais de mim, contribuir ainda mais. Sem esta sessão não teria conseguido atingir o quanto esta associação é importante e não teria entendido o impacto que gere na sociedade.
Percebi que, mais do que ajudar, a Atlas cria momentos que fazem a diferença, tanto na vida de quem necessita de ajuda como naqueles que fazem as coisas acontecer. A Atlas desenvolve um trabalho incrível e, agora, sinto que faço parte desta missão contribuindo para algo com grande impacto na vida das pessoas.

Cátia Benido

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ABRAÇOS EM FORMA DE SORRISO: O CORAÇÃO DA ATLAS

Ariel Serra Duque/Jerciley Perdigão, Estudantes convidados pelos seus docentes iniciaram um estágio na ONG Atlas. A experiência proporcionou um contato direto com realidades sociais diversas, permitindo aos alunos desenvolver competências humanas e profissionais. A iniciativa representou uma oportunidade relevante de formação complementar, alinhada ao compromisso social da educação, não deixando de ser uma oportunidade única para o enriquecimento pessoal e humano destes estagiários originando uma metamorfose que os transformou em pessoas mais abertas socialmente.

Ariel – Em maio de 2025, os professores convidaram-nos a estagiar na “ATLAS people like us”

Já tinha estagiado com crianças e realizado algumas atividades com idosos, portanto comecei com um breve conhecimento do meu estágio anterior e da formação que a Escola Monsenhor José Galamba de Oliveira me faculta. Pessoalmente, entrei neste estágio sem grandes expectativas, fui educada a esperar sempre o melhor, mas sem criar ilusões, permitindo-me ser surpreendida, seja de forma positiva ou negativa.
Ao vir para o curso de Educação Social, já sabia que o meu alvo seriam grupos em situação de vulnerabilidade, vítimas de uma sociedade que as silenciou para o seu próprio conforto. Sentir-me parte da ATLAS foi algo que me tocou profundamente. Ver de perto o impacto que esta organização tem na vida de tantas pessoas, especialmente nos idosos, foi transformador.

Muitos chegam com olhares cansados, histórias pesadas e silêncios profundos… mas bastam alguns gestos, uma conversa, uma presença e, de repente, os sorrisos surgem. Sorrisos que não são apenas expressões de alegria, são verdadeiros abraços quentinhos que nos envolvem e nos dizem, sem palavras, que vale a pena estar ali. 

Tive ainda o privilégio de criar alguns conteúdos para o Instagram da ATLAS, e mesmo através das Redes, tentei transmitir um pouco dessa luz e dignidade que lá se vive.

Jerciley – O estágio na ATLAS superou as minhas expectativas, pois as tarefas e atividades propostas foram bastante dinâmicas, proporcionando uma experiência rica e envolvente.

Durante esse período, tive a oportunidade de aprender mais sobre diferentes formas de auxiliar os idosos em situação de isolamento social, o que ampliou minha visão sobre a importância do acolhimento; empatia e atuação profissional nesse contexto.

Essa vivência contribuiu significativamente para meu crescimento pessoal e profissional.

Agradecimentos:

Agradecimentos especiais à Sara Dias e Patrícia Silva por serem verdadeiramente maravilhosas enquanto profissionais e, acima de tudo, enquanto humanas por nos acolherem e nos integrar nesta causa tão bonita.Levamos connosco a certeza de que onde há empatia, presença e afeto, há sempre esperança! A ATLAS é a prova viva disso.

Os Estagiários,

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Testemunho de uma voluntária, Vanessa Ferreira

O desejo de ser voluntária já despertava em mim há alguns anos, necessitava de voltar a sentir-me útil para a sociedade e a oportunidade de ser voluntária na Atlas surgiu mesmo quando precisava. Queria muito contribuir de forma positiva na vida dos outros, mas não imaginava como esta experiência também impactaria a minha vida. Tem sido um despertar para o que realmente se passa à minha volta. Eu achava que muitas realidades apenas existiam a quilómetros de distância, mas tenho aprendido que muitas vezes estão na “porta ao lado”.

No início tive receio de não estar à altura, mas percebi que, muitas vezes, o mais importante é simplesmente estar lá, estar presente. A cada visita, a cada café, a cada conversa, tenho vindo a descobrir realidades de vida impressionantes que, embora muitas vezes cheias de dor e mágoas, estão carregadas de sabedoria e superação.  Mesmo com muitos motivos para chorarem, os sorrisos e gargalhadas tomam conta dos serões. Tenho aprendido que o simples facto de escutar o que têm para dizer e para contar, de ouvir as histórias do antigamente que ainda deixam mágoas, ou histórias presentes que os entristecem, e mostrar preocupação, dar um sorriso e uma palavra amiga, podem melhorar o dia dos outros de uma forma que não fazemos ideia. Acho que, sentirem-se ouvidos os ajuda a superarem as adversidades que a vida lhes vai colocando, porque percebem que há quem se importe com eles e com o que sentem.

As atividades feitas na própria Atlas têm sido momentos importantíssimos desta jornada. Ver como se divertem e interagem, reflete a importância e o impacto que estes momentos, mesmo que curtos, têm na vida nos nossos “Velhos Amigos”. Muitas vezes, rostos que entram carregados e cansados, saem rejuvenescidos e a esboçar sorrisos. Saio sempre de lá com o coração cheio, mesmo nos dias em que ouvimos histórias difíceis, porque se nos contam é porque já conseguimos ganhar confiança no seu coração. Ser voluntária na Atlas, está a ser uma experiência muito mais enriquecedora do que poderia alguma vez imaginar. É poder dar e receber e, principalmente, tomar consciência das duras realidades da vida e poder ajudar a suavizar essa dureza. Muitas vezes, somos pouco gratos com tudo o que temos, porque não vemos, nem percebemos, que aquilo que muitas vezes não nos chega, seria uma enorme bênção na vida de outras pessoas.

A lição mais valiosa que tenho aprendido, como voluntária, é que podemos transmitir e fazer os nossos “Velhos Amigos” sentirem que, enquanto houver quem se preocupe, ninguém está verdadeiramente sozinho.

Obrigada Patrícia e Sara por esta oportunidade!

Vanessa Ferreira

O que tenho a dizer da Atlas é o convívio com outras pessoas nas mesmas condições que eu e a maneira que os elementos da Atlas nos tratam como se fossemos de família é amor e carinho obrigado do fundo do coração ❤️🙏

Quanto ao serviço de refeições é de louvar o esforço do grupo que está sempre pronto a apoiar nos nas nossas carências, obrigado, bem hajam!

Arlindo Santos

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CUIDAR é criar um espaço para o sorriso: um dia de celebração na Feira de Maio em Leiria!

No passado dia 15 de maio, os/as beneficiários/as da ATLAS celebraram o Dia da Família de uma forma muito especial: com um passeio repleto de emoção, sabor e partilha à animada Feira de Maio em Leiria. Num ambiente de cor, música e tradição, viveu-se um dia leve, descontraído e pleno de alegria.

Desde o momento da partida, o entusiasmo era contagiante. Com a companhia dedicada dos/as voluntários/as, os nossos Velhos Amigos foram recebidos com carinho e atenção por todos os que encontraram no caminho – especialmente pela RosiDoces e pela Farturas Serra da Estrela, que gentilmente ofereceram cafés e farturas, e assim adoçaram ainda mais este dia memorável. Obrigada pelo gesto que fez toda a diferença!

Parafraseando a nossa publicação das redes sociais da Atlas, “Cada fartura, um sorriso” – assim se resumiu a tarde. Sentados pelas mesas ou a passear pelas bancas de artesanato e diversão, os beneficiários/as partilharam gargalhadas, histórias e muitos momentos de ternura. Houve quem se emocionasse com lembranças e quem apenas quisesse saborear o agora, com um sorriso tranquilo no rosto.

As imagens falam por si: Mãos entrelaçadas, olhos atentos, alegria genuína; Livros abertos em memória viva, onde cada dentada era também uma recordação; E um café quente que, mais do que confortar, aquecia a alma.

Estas saídas não são apenas atividades lúdicas — são momentos de vida com significado. São pausas no quotidiano que fortalecem laços, estimulam a autonomia e resgatam o direito ao lazer, ao afeto e ao estar.

Obrigada a todos os que tornaram este dia possível: equipa, voluntários, parceiros e, claro, os/as nossos/as beneficiários/as, que nos ensinam diariamente a importância de viver com simplicidade, gratidão e alegria.

Quando se cuida com amor, cada detalhe transforma-se em felicidade!

Autora:

Sara Dias, Assistente Social da Atlas

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A ATLAS  CELEBRA O CUIDADO, A PRESENÇA E A FORÇA DOS LAÇOS QUE SE CONSTROEM NAS PEQUENAS GRANDES AÇÕES DO DIA A DIA.

A Atlas representa um espaço onde a solidariedade deixa de ser apenas um ideal e se concretiza em ações diárias junto a quem mais precisa. Trabalhar com pessoas em situação de vulnerabilidade exige sensibilidade, escuta e entrega — valores que esta instituição promove com profundidade e consistência.

A recente participação de estudantes em estágio na Atlas reforça o papel essencial das parcerias entre ensino e intervenção social. Ao proporcionar essa vivência, a Atlas contribui não apenas para a formação técnica dos alunos, mas também para o seu crescimento humano, despertando olhares mais atentos, conscientes e comprometidos com a realidade à sua volta.

Nesta edição da newsletter, destacamos ainda o impacto dessa colaboração e os múltiplos rostos — visíveis e invisíveis — que constroem, todos os dias, este projeto de cidadania ativa.

Neste mês, celebramos o cuidado, a presença e a força dos laços que se constroem nas pequenas grandes ações do dia a dia. A nova edição da nossa newsletter traz histórias que tocam e inspiram, refletindo a missão da Atlas enquanto espaço de afeto, cidadania e transformação social.

CUIDAR é criar um espaço para o sorriso
Partilhamos os momentos de alegria vividos durante a visita à Feira de Maio, em Leiria — um dia de celebração, inclusão e muitos sorrisos.

Abraços em forma de sorriso: o coração da Atlas
Estagiários abrem o coração e falam da experiência transformadora de estar na Atlas. Testemunhos que mostram o poder do afeto e da escuta na prática do cuidar.

🎲 Ludicidades em movimento
O projeto Ludicidades continua a percorrer o país, levando o brincar a contextos intergeracionais nas escolas. Um olhar sobre a riqueza social e educativa dessa iniciativa.Chamamento aos voluntários para mais uma missão   
Precisamos de todos para um evento especial! Lançamos o apelo à participação e ao espírito colaborativo que sempre nos acompanha. Juntos, vamos mais longe.

Autor:
Américo Oliveira

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